(RE)TRATOS DE UMA ALMA

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17 de mai. de 2010

Saudade...

Saudade...
Incansável e inseparável.
Saudade...
Que invade e atormenta o meu peito.
Saudade...
No silêncio da madrugada
é a dor que mata a alma!
Saudade...
Que aprisiona e não me deixa fugir!
Saudade...
Que, aos poucos levou o brilho de meus olhos...
Que levou a minha alegria!
Saudade...
As lágrimas afloram e o amanhecer é a única testemunha
dessa saudade!

(Antonio Sousa Brito)

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