Um bisturi corta a alma.
A dor é vermelha!
Encobre a visão.
No silencioso grito
Que implora ao infinito.
Joelhos no chão,
Tapete de sangue...
A dor é mais forte
Reflete no espelho
O retrato da morte!
É dor infinita
Na alma que grita
Que sangra por dentro,
Que deixa manchado
O fino tecido
De sangue bordado...
(Antonio Sousa Brito)
"Há um silêncio enorme e triste dentro de mim. E esse silêncio tem sido a fonte de minhas palavras."
27 de nov. de 2010
D O R E S
Dói
O despeito
A ofensa
A apunhalada
O desrespeito
Dói
A mentira
Os golpes baixos
As verdades na cara
Os malfeitos
Dói
O dia seguinte
O vazio
O desprezo
Os desfeitos
Dói
A certeza do que seríamos
Se os carmas de outras vidas
Presentes, passadas ou futuras
Não conspirassem espreitas
Dor que verte em lágrimas
Lagrimas que vertem em palavras
Palavras que ludibriam a dor.
Dor que renasce no peito
E começa tudo outra vez...
(Antonio Sousa Brito)
O despeito
A ofensa
A apunhalada
O desrespeito
Dói
A mentira
Os golpes baixos
As verdades na cara
Os malfeitos
Dói
O dia seguinte
O vazio
O desprezo
Os desfeitos
Dói
A certeza do que seríamos
Se os carmas de outras vidas
Presentes, passadas ou futuras
Não conspirassem espreitas
Dor que verte em lágrimas
Lagrimas que vertem em palavras
Palavras que ludibriam a dor.
Dor que renasce no peito
E começa tudo outra vez...
(Antonio Sousa Brito)
6 de nov. de 2010
Melancólica Realidade
Lâmina cortante,
que dói e sangra,
Luz desvanecendo...
Companheira melancólica,
Interrogações vagando,
pensamentos tolos (ou não)...
Desfiles de sensações,
Pensamentos negros,
noites sem brilho...
Na ausência,
a tua presença!
Meu porto,
minha perdição,
Barco navegando,
mares furiosos!
À deriva...
ondas gélidas de solidão...
Vitral em preto e branco,
Estilhaçados,
colados com o tempo!
Um silêncio...
agressor e feroz!
Sonhos guardados em gaiolas,
Letras pálidas de solidão,
Compulsoriamente estou só...
(Antonio Sousa Brito)
que dói e sangra,
Luz desvanecendo...
Companheira melancólica,
Interrogações vagando,
pensamentos tolos (ou não)...
Desfiles de sensações,
Pensamentos negros,
noites sem brilho...
Na ausência,
a tua presença!
Meu porto,
minha perdição,
Barco navegando,
mares furiosos!
À deriva...
ondas gélidas de solidão...
Vitral em preto e branco,
Estilhaçados,
colados com o tempo!
Um silêncio...
agressor e feroz!
Sonhos guardados em gaiolas,
Letras pálidas de solidão,
Compulsoriamente estou só...
(Antonio Sousa Brito)
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