A minha casa é uma mochila
que levo nas costas!
Vivo andante...
Na casa de (...) um prato bem servido
me sacia a fome!
Na casa de (...) um leito
descanso de um dia agitado!
Ah! Nos finais de semana
um refúgio secreto
A casa de (...)
Lá, alimento-me de vida,
as flores são coloridas,
e todos os sonhos podem ser sonhados!
Lá encontro-me com o que realmente sou:
Um poeta,
Um nada,
Tudo...
(Antonio Sousa Brito)