Escravos...
do tempo,
do amor,
da vida,
do prazer,
do corpo,
dos sentimentos de outras pessoas...
libertos pela lei dos homens,
porém não pelas leis do coração
ou pela vontade de viver...
reconheçamos que somos escravos,
escravos,
mas valiosos escravos,
por que é isso que somos...
Estamos sempre presos a um sentimento árduo,
no qual, sujeitos a sobreviver dia após dia,
como se estivéssemos numa senzala...
(Antonio Sousa Brito)
****Não derruba lágrimas, nem ocasiona risos!****
ResponderExcluirEssa é a sua poesia! Fala da vida real, com sutilezas que apenas nos apraz!