Tentei um poema, qual uma prece,
Com rimas incomparáveis,
Um que igual não houvesse,
Nas trovas insuperáveis...
Li Drummond, Clarice, Camões,
Pessoa, Cecília, Vinícius de Moraes,
Buscando nos mestres lições
A suplantar os normais...
Aprendi muito e não nego,
Com esses gênios da poesia,
Que não sou parvo e nem cego.
Mas, aprendi também, ironia,
Que para realizar tal intento,
Mais que lição, carece... talento!
(Antonio Sousa Brito)
"Eu aprendo muito com vocês
ResponderExcluirPoetas, escritores;
Contadores que com o português
Falam poeticamente das dores.
Vocês que com rima e maestria
Mergulham-nos em suas próprias histórias,
Em vossos amores e alegrias
E também nas vossas grandes vitórias..."
Parabéns, pelos belos textos!
Este aqui é uma obra de arte!
Muito bom passar sempre por aqui!
Cara...Você é foda!!!
ResponderExcluirComo não elogiar sabias construções de cada verso desse soneto? Tanto perfeita como sábia poesia!
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