São borbulhantes feito ondas,
Brincam, brigam, quase estudam,
Emburram, sorriem, agitam...
A sala, a carteira, o ventilador,
O corredor, o intervalo, a cantina.
Disputam notas, jogos e as “mina”...
Sofrem, ligam, desligam. Amam,
As aulas, os professores, a escola,
Os pais, os tios, os amigos, os tênis,
Os perfumes, os cabelos, o celular,
As matérias, a preguiça, o apaixonar...
São assim... Humanos, filhos, netos,
Brasileiros, pérolas do colar de Deus.
Minhas ideias, cefaleias, parágrafos e vírgulas,
Intervalos da história, da vida e versos meus...
(Antonio Sousa Brito)
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